Dicas – alimentação em Londres

Muito bem gente, agora entramos na roda de dicas sobre Londres, a começar pela alimentação.

Próximo de nosso hotel nós tínhamos os famosos fast food: burguer king e macdonald’s. Comemos no burguer king duas vezes, os lanches são menos variáveis do que aqui, os tradicionais sempre estão no menu heh.
Os valores variam de sanduíche para sanduíche, mas assim como aqui, era possível agregar ao principal, a batata frita e o refri, pagando menos do que comprando separado.
Nem entramos no macdonald’s, então não tenho o que falar, só sei que existem alguns por lá.
O restaurante com dono português que fazia comida italiana… também comemos duas vezes lá. Os pratos variavam de valor, mas não passavam 10£.
Dica: se perguntarem se aceitam pãozinho com manteiga e blá blá blá, você pagará quase 5£ só o pãozinho. Então, se não achar necessário o pãozinho, agradeça e não peça heh…

É só procurar que vocês acham o gosto, preço e local perfeitos. Existe gosto para tudo e para todos.

No Hard Rock Café, os sanduíches são caros, mas são generosos. Enquanto a gente comia, vimos um cara no bar “detonando” umas costelas de algum animal hauahuhauha… mas eram AS costelas.
Mas, se você está em Londres, vai até o Hard Rock Café e não quer gastar muito, nem vá! Também, se não quer esperar para ser atendido, não vá… nós entramos e a média de espera estava em 45 minutos. Não demorou tudo isso para sermos atendidos, mas exige paciência heh… aproveite o local, lá toca rock mesmo, eu estava “em casa” heh. O atendimento é muito legal, as pessoas são bem animadas, sem cara amarrada. Vale a pena.

Acho que de alimentação é isso o que eu tenho para dizer. Qualquer dúvida, é só perguntar.

Dicas – cartões

Tanto em Paris, quanto em Londres, tivemos ‘problemas’ por nossos cartões (banco/crédito) não serem de chip.

Em alguns estabelecimentos, as compras só podiam ser pagas se os cartões tivessem o tal do chip.

Exemplos: comprar o Paris Visite nas máquinas que ficam em estações de metrô. Tentamos passar o cartão, mas como não tinha chip, não foi possível finalizar a compra. Tivemos que pagar em dinheiro mesmo.
Uma loja de roupas e artigos de esquiar, que fica ao lado da Gare de Lyon.

Para não passar apuros, e se tiver a possibilidade de trocar seu cartão por um de chip, faça antes da viagem, pois não terá problema algum em nenhum lugar heh.

Dicas – translado entre países

Pois bem, existem algumas maneiras de ir de uma cidade/país à outro.

Tudo depende do que você quer ver, se tem vontade de viajar com tal transporte, tempo, dinheiro…

O nosso translado foi decidido por gastar menos, então fomos à busca das opções.

Opção 1: A Europa toda tem uma malha ferroviária muito eficiente. É muito fácil viajar de trem, pois as estações de onde partem tais trens, também são estações de metrô.

Opção 2: A rede rodoviária na Europa também funciona bem. Não tem nada de segredos.

Opção 3: Falando especificamente sobre ir até a Inglaterra, temos a opção de passar pelo Canal da Mancha de ferry boat.

Opção 4: Existem também, muitas companhias low cost, ou as de renome mesmo, com preços super acessíveis.

Muito bem, o que cada opção nos chamava a atenção?

Opção 1: trem – nas pesquisas meses antes da viagem, o valor foi o que nos chamou atenção. O local de onde partiam os trens também, pois era próximo do nosso hotel, dava para ir com apenas uma linha de metrô e algumas estações.
Por que não escolhemos? Deixamos para muito em cima da hora para comprar as passagens. O preço subiu absurdamente, não daria tempo de receber a passagem aqui no Brasil… enfim, não daria certo. Não deixem para a última hora, comprem com antecedência os bilhetes de trem.

Opção 2: ônibus – não achei ao certo site ou informação sobre o trajeto, a viagem seria longa, por isso não tentamos mais profundamente, passando para a próxima opção.

Opção 3: ferry boat – seria mais lugares para conhecer, mas deveríamos ir até Calais (França) para pegar o ferry boat e chegaríamos em Dover (Inglaterra), e de Dover, deveríamos ir até Londres sabe lá como… trem, ônibus…

Opção 4: avião – de Paris para Londres, é como se fosse ponte aérea São Paulo – Rio de Janeiro. Compramos nossas passagens aqui no Brasil mesmo, pela internet, no site do submarino viagens. Nossa única preocupação era o translado até o aeroporto em Paris e do aeroporto até nosso hotel em Londres.
Pesquisei antes da viagem como fazer esse trajeto, e pegamos panfletos no hotel também para comparar preços. Não teve erro.
Pagamos muito barato pela passagem em si, o que fez o preço subir (como sempre), foram as taxas dos aeroportos. Fomos e voltamos para Paris de Air France.

CUIDADO!

– Antes de finalizar qualquer compra pela internet, leia todos os asteriscos*, letras miúdas, rodapé, regras de viagem… quase compramos pela decolar.com, desistimos quando nas regras dizia que se o embarque fosse fora do Brasil, seria acrescida uma taxa de 60 U$$.

– Paris – Londres é considerado viagem doméstica, fiquem atentos ao peso de suas bagagens, quantidade de bagagens e afins…

Fora isso, APROVEITEM!!

Série de dicas sobre Londres começa no próximo post, aguardem. Qualquer outra dúvida da qual não mencionei aqui, entre em contato.

Dicas – hotel

Acho que a série de dicas em Paris termina com esse post.

O que vou falar agora é sobre hospedagem. Isso varia muito de pe$$oa para pe$$oa né heh…

Como disse há alguns posts atrás, nosso hotel era o Mary’s Hotel. Situado no número 15 da rue de Malte, fica bem próximo à estação de metrô Oberkampf. Andando uns 10 minutos (ou menos), chegava-se à Place de la République.

Pagamos em torno de 30 euros por pessoa por dia, mas o café da manhã não era incluso, então passa à 35 euros por pessoa por dia. O quarto era quádruplo, o que barateou um pouco.

O quarto: uma cama de casal e duas de solteiro, uma estante e cabideiro, dois criados-mudo, um gaveteiro, 4 cadeiras. Banheiro com banheira, era de um tamanho bom. Televisão com canais a cabo. Telefone no qual não conseguimos fazer funcionar… O serviço de quarto funcionava, mas não é AQUELA arrumação. Dava um jeito nas camas, trocava as toalhas, varria o chão.

O nome do hotel é de mulher, mas até o terceiro dia, nós só tínhamos visto homens. Na cozinha, camareiro, recepcionista… Os da cozinha e os camareiros eram os mesmos heh… O hotel possuía um elevador, mas dava perfeitamente para subir e descer pelas escadas sem sofrer como em Londres heh…

Próximo do hotel tinha de tudo: mercado, quitanda, café, farmácia, lanchonete, padaria…

Gostamos muito da localização e do hotel. Não era preciso mais do que tínhamos para descansar depois de um dia de turista.

Faça muita pesquisa antes de reservar um hotel. Procure saber sobre a região, o que tem ao redor e talz.

Utilize ferramentas atuais: internet, google earth, comunidades do orkut… vale muito.

É isso ae gente, acho que de Paris já falei o que eu sabia… espero que os próximos viajantes utilizem-se dessas dicas e aproveitem e muito Paris…

Realmente ela é linda. Só conhecendo mesmo…

Dicas – transporte

Continuando os posts de dicas em Paris.

Transporte: usamos o Paris Visite, compramos em uma máquina na entrada do metrô. É muito simples de usar, escolha a língua (francês, alemão, inglês…) e siga as telas.
Escolhemos o passe de 5 dias entre as zonas 1 e 3. Abrange todos os principais pontos turísticos. Nós não fomos, mas se fosse para ir até Versailles, deveríamos comprar um passe diferente, para que pudéssemos usar o RER.
O Paris Visite só pode ser usado em metrô, pagamos perto de 30 euros por pessoa pelo passe. Funciona perfeitamente, a rede de metrô deles é muito simples de ser usada, um dia lá, já aprende, principalmente saindo daqui de Curitiba, onde temos o sistema de integração.
Quando o nosso passe perdeu a validade, ainda tínhamos mais um dia em Paris. Para andar por lá só esse dia, compramos um passe diário, que daria o direito de usar qualquer tipo de transporte entre as zonas 1 e 3. Ônibus, metrô, RER, trem. Nesse dia usamos o ônibus, para ver como que era o trânsito parisiense. Usamos o RER também, não sei explicar a diferença dele para o metrô ahuahuahuahuah, os dois andam por debaixo da terra heh…
Para os engraçadinhos que não querem gastar e acham que pode, um alerta: se você comprou um passe para usar em metrô apenas, não use em RER, pois na hora que você desce do RER e vai sair para a rua, precisa passar o cartão na catraca para liberar sua saída, ou seja, se seu passe não é para RER, a catraca não será aberta… solução: voltar para o lugar de onde você veio, comprar o passe de RER e continar viagem OU usar somente o que lhe dá direito nos passes.

Diferença do Paris Visite para o Navigo: o Navigo vale para uma semana, mas ele começa a ser contado na segunda feira, ou seja, se você chega na quinta feira e compra um Navigo, você poderá usá-lo apenas até domingo, perdendo seu valioso dinheiro. Nós chegamos lá na sexta feira, compramos no sábado e usamos o Paris Visite pelos próximos 5 dias.

Há a opção de comprar um bloco com 10 tickets, você economiza, mas não soubemos se para cada entrada em metrô deveríamos usar um ticket, ou se um ticket valeria por um dia, enfim, não vimos informação nenhuma sobre isso, preferimos usar o Paris Visite mesmo, porque já tínhamos lido como ele funcionaria.

Em todas as estações tem mapa do metrô. É muito fácil de usá-lo. Cada linha tem uma cor e número, e todas as estações tem nomes próprios, mais com os nomes dos pontos turísticos do que de ruas.
Por exemplo: estávamos na estação Oberkampf (nome de rua) e para ir até a Torre Eiffel, deveríamos pegar a linha 9 (verde musgo) sentido Pont de Sèvres e descer na estação Trocadéro (ponto turístico). É só prestar atenção à direção que deve ir e a estação que deve descer.

Não tem erro andar por Paris, aliás, se preparem para andar e muito à pé. Não tem como evitar, se quiser ver o que tem na Champs Elysès, tem que andar a pé por ela por exemplo.

Aos poucos, mais dicas.

Shi